sábado, 20 de outubro de 2018

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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

CAPÍTULO 14 : APLICAÇÃO


APLICAÇÃO


14.1.INTRODUÇÃO


Como já vimos, e muito importante investimos tempo preparando e executando uma lição. Mas, têm uma coisa que e tão importante, senão mais importante do que só contar a história ou apresentar o esboço do estudo, é a aplicação dos mesmos.

O que é a aplicação? É trazer a lição ao contexto, ao presente, a vida do aluno. E mostrar como Deus trabalhou na vida das personagens da história e como pode trabalhar na vida dele.

Perguntas que você deve fazer para ajudar os alunos a aplicar as verdades na vida dele:

ü  Como essa história, como os atos ou reações das personagens da história influenciaram a sua vida?
ü  Como Deus usou esses acontecimentos na vida da personagem e o que Deus têm para dizer para você?
ü  O que vai mudar na sua vida?
ü  O que fara a partir de hoje com esse novo conhecimento?

                  Nossa maior responsabilidade e de ver Deus transformando vidas. Há uma grande batalha espiritual acontecendo ao nosso redor, e a frente desta batalha estão nossas crianças e nossos jovens. O Diabo quer confundir a mente, coração e alma deles. Ele não e onipotente, mas é inteligente - o suficiente para saber que se ganhar uma criança, terá ganhado a batalha por, pelo menos, uma geração e talvez mais, Se nós fizermos nosso trabalho bem feito, e treinarmos nossas crianças a amarem a Deus com todo seu coração, com toda a sua mente, com toda sua força e toda a sua alma, então, nossa batalha contra o homossexualismo, aborto, loteria e pornografia será bem menor.
                  Os caminhos de Deus fluirão naturalmente na vida das pessoas que tem abraçado a vontade dEle. Se nós ensinarmos efetivamente os princípios de Deus e o que Ele espera de cada um de nós, e se nos inspirarmos nossos alunos a terem uma sede pela santidade de Deus e inculcarmos neles uma paixão por Deus, então, nossos alunos terão uma cultura e vida transformada para sempre.
                  O desenvolvimento humano e uma mistura complexa de crescimento em cinco áreas: moral, espiritual, física, emocional e intelectual. A base de cada um e nossa base espiritual. Pense como crescemos em cada área. A nossa base moral e determinada e agimos de acordo com o que cremos ser certo e errado... No final das contas, a base moral de uma pessoa ou e baseada em Cristo e o que o faz chegar mais a Deus, ou e baseada numa perspectiva do mundo (pagão).
                  As pessoas não fazem escolhas de vida num vácuo. Porque nossas vidas são vívidas num campo de batalha espiritual, no qual uma peleja acontece ao redor de nós e em nós, há uma grande variedade de agentes que nos influenciam a seguir um estilo de vida ou outro; viver uma vida de obediência a Deus ou viver uma vida de obediência a Satanás.

CAPÍTULO 13: MOMENTO DE RECREAÇÃO

13.MOMENTO DE RECREAÇÃO


13.1.INTRODUÇÃO


                        A recreação e uma atividade espontânea e desinteressada, admitindo uma regra livremente escolhida, que deve ser obedecida e observada, ou um obstáculo deliberadamente estabelecido e que deve ser superado.
                        A recreação tem por função essencial ministrar a criança o prazer moral do êxito que, enriquece a personalidade, dá-lhe uma certa importância não só a seus próprios olhos como também aos dos outros.
                        Segundo Harriet Michelle, a criança em idade pré-escolar tem o brincar como a coisa mais séria do mundo: é coisa tão séria ao seu desenvolvimento físico quanto o alimento e o descanso. É o meio que a criança tem de travar conhecimento com o mundo e adaptar-se aquilo que a rodeia.
                        Geralmente, a recreação tem para a criança uma finalidade de alegria. Através dos jogos e brincadeiras a criança não só se diverte, mas desenvolve também as habilidades físicas necessárias a uma participação eficiente nas brincadeiras (por exemplo, jogar bola) aprende a lidar com os companheiros, a cooperar mais nas atividades do grupo, a viver, ora o papel principal, ora o secundário, e a esperar com paciência a sua vez.


13.2.PARA O EDUCADOR INTELIGENTE, A RECREAÇÃO APRESENTA DUPLO SENTIDO


a) Concorre para os mesmos fins da educação, isto e, o desenvolvimento harmonioso de cada indivíduo, e a sua melhor integração no grupo social a que pertence;
b) Serve para preencher as horas de folga das crianças de maneira agradável.


13.3.VALORES DA RECREAÇÃO


Entre os objetos educacionais que podem ser atingidos por intermédio da recreação bem orientada e dirigida, destacamos os seguintes, que ajudam a criança em seu desenvolvimento harmonioso e completo.
      Alegria: Fator emocional inerente a própria recreação.
      Atenção: As regras, ordens (mental)
      Autodomínio: Controle da expansão emocional em momentos de alegria ou entusiasmo da brincadeira.
      Capacidade criadora: Imaginação, iniciativa.
      Cooperação: Característica indispensável para brincar em grupo.
      Coordenação motora: domínio do corpo, força e resistência física.
      Boa atitude: Saber ganhar e perder.
      Domínio de habilidades recreativas: Correr, pular, disputar em equipe etc.
      Flexibilidade e destreza: desenvolvimento físico.
      Honestidade: Saber quando o grupo está com a razão e ter coragem de admiti-lo, mesmo quando não há outras crianças perto.
      Iniciativa: Atendendo as exigências da brincadeira.
      Memória: Não esquecer as regras do jogo e nem as suas penalidades.
      Senso de responsabilidade: Em relação aos outros membros do grupo.
      •Tolerância: Com a opinião e sentimentos dos colegas, e principalmente, com os erros dos outros.
      Respeito às autoridades: O dirigente da brincadeira.
      Imparcialidade: Diante dos resultados obtidos.


13.4. O"ANIMADOR DA BRINCADEIRA"
Pode ser qualquer pessoa dotada de espírito entusiasta, disposta a dar sua ajuda para que o crescimento da criança e do jovem aconteça de maneira saudável e alegre. Está função não e privilégio de superdotados, nem tampouco de especialistas na matéria. Com apenas um pouco de boa vontade, vivacidade e inteligência, e possível desempenhar esse papel com sucesso.

Funções do Animador:
•Favorecer a iniciativa dos participantes: criatividade - colaboração - espírito alerta - entusiasmo.
•Fazer com que haja disciplina nas brincadeiras, sem que a liberdade deixe de ser respeitada: exigir "jogo limpo" - exigir respeito as regras do jogo - ser justo e imparcial.
•Manter sempre o senso de humor: alegria - simpatia com todos.




Observações:
1.Idade: Ao escolher as brincadeiras pense bem na idade dos participantes para não escolher brincadeiras difíceis ou fáceis demais.
2.Duração:E impossível marcar exatamente quanto tempo durara cada brincadeira; poderá se repetir, prolongar ou abreviar, conforme o interesse.
3.Materais e espaço: Leve sempre em conta o espaço que terá disponível para as brincadeiras e providencie todo o material que vai precisar.
** Especialmente na Escola Bíblica, o professor da classe deve estar dirigindo as brincadeiras da sua classe, para poder cuidar das crianças

CAPÍTULO 12: TRABALHO MANUAL


12.TRABALHO MANUAL


12.1.INTRODUÇÃO


                        Ao ensinar o professor visa passar para o aluno não somente teoria, mas algo prático. Todo aluno gosta de atividades, e o trabalho manual e uma boa maneira de conseguir a participação dele.

"O Trabalho Manual permite a expressão de criatividade, ensina habilidades manuais, desenvolve o gosto da criança, fornece uma lembrancinha da lição que ela pode levar para casa... deve ser uma ferramenta para ajudar a criança a pensar na lição, a descobrir como aplica-la à vida e guardar no coração o ensino." (Georgia Dodd -APEC)

  • O trabalho manual deve ser ligado ao o estudo. Não é "passatempo"!
  • Escolha com antecedência, o trabalho manual para poder conseguir todo o material necessário
  • Escolha e adapte o trabalho manual segundo a faixa etária dos alunos.
  • Não faça o trabalho para o aluno. Você pode ajudar, mas não tirar do aluno o prazer de fazer o seu próprio trabalho. Se o trabalho for tão difícil que o aluno não consiga fazer, então, com certeza não foi bem escolhido!
  • Sempre prepare um modelo do trabalho, não para copiar, mas sim para ter uma melhor ideia do trabalho final.
  • Não exija perfeição; valorize o que cada um pode fazer, e a criatividade de cada um.
  • O trabalho manual não deve ocupar tempo excessivo.
  • Em vez dos alunos fazerem sempre um trabalho para si mesmo, é bom de vez em quando levá-los a fazer algo para um amigo, alguém da família, vizinho, missões, etc.
  • Trabalho manual feito por um grupo de alunos pode ter mais valor educativo do que cada um trabalhando sozinho.
  •  Antes de iniciar a aula verifique se tem todo o material necessário.



CAPÍTULO 11 : VISUALIZAÇÃO DE HISTÓRIAS


11.VISUALIZAÇÃO DE HISTÓRIAS


11.1. INTRODUÇÃO


                        Como com cânticos e versículos, e muito importante nós visualizarmos a história para ajudar os alunos a fixarem melhor a história. Não estamos idolatrando, mas simplesmente usando os sentidos para ajudar, especialmente, as crianças a terem uma melhor ideia da história bíblica.
                        Novamente, tem uma infinidade de possibilidades para ilustrar sua história. Podem ser desenhos sofisticados ou parecendo mas como quadrinhos. Pode ser preto e branco, mas seria melhor ter cores. Quando trabalha com crianças pequenas, as figuras devem ser simples, não devem ter detalhes demais.
                        Com adolescentes (e adultos) e de suma importância visualizar o ensino da lição, mas o método seria de visualizar o esboço da lição, os pontos principais. Quando os pontos são postos em forma visualizada, o aluno lembrará muito mais e por mais tempo.


11.2. MÉTODOS:
·         •Cartaz
·         •Flanelógrafo
·         •Drama
·         •Fantoches


11.3.VALOR: (Lições Visualizadas)
      Prendem a atenção do aluno.
      Esclarecem a mensagem
      Fixam o ensino na memória, pois o aluno lembra-se muito mais daquilo que vê.
      Jesus usava “figuras” (lições objetivas) no seu ensino: livros, aves do céu, sal da terra, ovelhas, crianças, árvores, etc..


11.4.PRINCÍPIOS PARA O USO DE VISUAIS


      Tenha cuidado para que o método visual realmente ilumine as verdades da lição. Se não, será melhor não usá-lo.
      Procure usar meios visuais simples, mas bem feitos.
      Escolha meios visuais que sejam claros e fáceis de enxergar. Certifique-se de que todas as crianças estão vendo.
      O objetivo do visuais não é divertir os alunos, mas auxiliar no ensino.
      Varie sempre! Usar o mesmo visual cansa!
      Não é o recurso visual que fala ao coração do aluno -  e a Bíblia. Então, gaste mais tempo no preparo da lição que nos visuais. Dependa do Espirito Santo.
      Antes de pintar as histórias, leia-as!
      Ao contar as histórias em cartaz, use-os bem alto. Não cubra as figuras com os dedos. Não faça gestos com a mão que segura os cartazes. Preste atenção no momento certo para trocar as figuras - nunca deixe as figuras "para trás" ou "na frente" da história.

*Observação: O uso de visuais não se limita a história; qualquer lição ser dada pode ser ilustrada de alguma forma. Nos estudos bíblicos use ficha as de cartolina para ilustrar as divisões, gravuras nas Ilustrações, dramatizações, mas evite usar só preleção. CANSA!!!


CAPÍTULO 10 - VISUALIZAR?

10.VISUALIZAR?


10.1.INTRODUÇÃO


                        É importante, é de valor visualizar uma lição, um sermão ou um estudo?  Visuais são só para crianças?
                        Dizem que um retrato vale por mil palavras. Através de Jeremias, Deus "pintou" muitos retratos verbais para o povo de Judá. Seu propósito em usar estas ferramentas visuais era para ajudar seus ouvintes entenderem o significado do que Deus estava dizendo a eles.
                        Aqui temos uma importante lição em comunicação. Para dizer o que temos de dizer claramente, é de grande valor usarmos mais que somente palavras, especialmente no mundo de hoje, que tem se tornado mais e mais visualmente orientado. Conseguiremos comunicar melhor se mostrarmos e falarmos. Falando confronta o ouvinte com informações; mostrando envolve o ouvinte no processo de comunicação.
                        É claro que alguém poderia argumentar que os visuais de Jeremias foram de pouco valor, pois a maioria do povo não mudou de vida, não deixou de adorar outros deuses e de fazer cousas horríveis. Mas, os comunicadores têm pouco poder sobre como seus ouvintes reagem ao que é apresentado. Sua responsabilidade principal é de ter a certeza que comunicaram o mais claramente possível e eficazmente, que é o que Jeremias fez.
                        Os crentes e a liderança de hoje estão sendo adequados em comunicar a geração de hoje? Sem dúvida, ajudará muito mais se temos algo a mostrar com as palavras, para que ouçam e vejam.ao mesmo tempo, e possam lembrar melhor a lição, ou estudo, ou sermão.
                        Como Jesus, Jeremias usou várias parábolas. Uma parábola e uma verdade "embrulhada" em uma história. Pode ser verdadeira ficção, dramatizada ou resultado de uma visão.
                        Qual foi o visual e a mensagem que Jeremias estava passando em casa trecho - parábola que Deus lhe deu?

1.    Jeremias 1. 13-16: Panela ao fogo - simboliza o iminente julgamento de Deus sobre a Judá que era mal e idolatra.
2.    Jeremias 13.1-11: Cinto de linho - simboliza a ruína (destruição) que o orgulho da Judá tinha causado no seu relacionamento com Deus.
3.    Jeremias 18.1-10: Vaso do oleiro - simboliza a soberania de Deus em levantar e derrubar nações inclusive Judá.
4.    Jeremias 19.1-13: Botija quebrada - simboliza a maneira que Deus ira quebrar Judá por causa do pecado.
5.    Jeremias 24.1-10: 2 cestos de figos - Demonstra as duas maneira que Deus ia tratar Seu povo: aceitar o bem e rejeitar o mal.
6.    Jeremias 27 e 28: Correias e Canzis (jugo) - simboliza o aviso de como Judá deveria se submeter ao governo (domínio) da Babilônia.
7.    Jeremias 32: Compra do campo - serviu como testemunho que um dia Deus traria de volta da Babilônia os sobreviventes e que eles iriam comprar e vender terras na Judá.
8.    Jeremias 43.8-13: Pedras na argamassa - testifica o fato que Deus permitiria a Babilônia dominarem o Egito.
(The Word in Life Study Bible - p 1295, 1297)

10.2.VISUALIZANDO VERSÍCULOS E CÂNTICOS








É de suma importância que você visualize o que você está ensinando, assim, usando o máximo possível dos sentidos. Nem sempre você terá o luxo de ter o material da APEC (Aliança Pró-Evangelização de Crianças) ou outras organizações, então, é importante você aprender a fazer seus materiais. Podemos usar cartazes para visualizar: Esboço de uma aula, versículo, cântico, convite, propaganda, estudo, etc










10.3.ORIENTAÇÕES SOBRE AS LETRAS USADAS:


• As letras tipo "bastão" são as mais fáceis, pois são simples de traçar e a partir delas podemos fazer letras mais elaboradas. Para fazer estas letras, você traçará duas retas paralelas, a lápis para estabelecer a altura das letras. A largura fica por conta do seu critério visual.









•As letras tipo "cheias" - para traçá-las vamos fazer um quadriculado (o tamanho será indicado pelo tamanho que você quiser as letras), depois vamos traçando as letras. Mudando as medidas do quadriculado, você terá letras, altura ou larguras diferentes.






• Letras  tipo "filetado"
 









• Letra tipo "negativo"






•Você pode usar uma impressão ou traçar o modelo de letras.

•Você pode recortar tetras de revistas ou jornais.

  
10.4.PLANEJANDO O CARTAZ:
  1. Um problema que sempre encontramos ao escrever cartazes é o "espaçamento" das letras, que é a distância entre uma letra e outra, entre uma palavra e a outra. Para fazer um cartaz bonito, faça antes um esboço do mesmo, só assim poderá saber o que deverá colocar e onde colocar no cartaz.
  2.  Escolha uma figura que seja coerente com o versículo ou cântico. A figura pode ser colocada em um canto do cartaz, no meio, em cima ou embaixo, no centro do cartaz ... use bem seu espaço.
  3. Marque as linhas onde irão as palavras. E bom marcar 4 linhas (cima, meio, baixo e a linha para as letras que vão abaixo da linha -  p -  g -q). Lembre-se de deixar espaço entre as linhas para que não emende linhas.
  4. Sempre a lápis, marque bem de leve para não ficar marcado quando for passar o pincel. Marque onde irão as palavras para ter certeza que cabeça a palavra ou a frase. NÃO dívida as palavras (pa-la-vras).

TODO CARTAZ DEVE TER:


Equilíbrio: E a maneira como se distribui os elementos no cartaz. Pode ser de maneira formal ou informal. Na primeira (formal) os elementos são distribuídos na vertical, obedecendo uma linha "imaginaria". E preciso uma Ilustração (figura) bem bonita para que o cartaz não fique monótono! Na segunda (informal), o cartaz fica mais dinâmico, mas deve-se tomar cuidado na escolha das cores, formas e dimensões das ilustrações e letras.

Movimento: E obtido pela colocação dos elementos de maneira que o observador seja levado a olhar o cartaz da esquerda para a direita e de cima para baixo (por ser este o sentido comum da leitura em nossa língua).

Unidade: E necessária para que a ilustração, texto e titulo não deem a impressão de fragmentos sem relação entre si.

Simplicidade: Recomenda-se o emprego de uma só ilustração, apenas um tipo de letras (ou dois, no máximo).


Cor: Não faça do cartaz uma "aquarela". Cores erradas, como vermelho, dificultam a leitura. O "fundo" e um cartaz tem que formar um todo harmonioso com os outros elementos, podendo até determinar o tipo de letra que será usada.


·         "PECADOS" DE CARTAZES

  1.  Separação de palavras ou ideias: Não dívida as palavras em silabas.
  2. Espaço:
  • Tenha certeza de deixar espaço entre uma palavra e a outra.
  • Não junte demais as palavras, as figuras ou as linhas.
  • Deixar muito espaço em ''branco" (vazio).
  • Escrever com vermelho.
  • Ilustração que não tem nada semelhante com o texto.
  • Letras pequenas ou grandes demais. Pense no tamanho de sua classe!